Não é tempo de termos medo, pavor, preocupações vãs.
Como bem disse C.S.Lewis, o autor irlandês, "tudo que não é eterno, é eternamente inútil".
É tempo de termos temor, é diferente.
É tempo de reflexão, ajuste, alinhamento.
É tempo de percebermos que nem todo dinheiro do mundo nos salva, nem conhecimento, nem poder, nem sucesso, nem nossas qualificações.
Um inimigo invisível nos mostrou que a união vence guerras, o individualismo provoca-as.
Você pode ter um milhão de seguidores ou nem ter redes sociais; pode ser casado ou separado, rico ou pobre, nascido na Itália ou no Brasil...
"Nossas boas obras são como trapos de imundície".
Boas atitudes ajudam, claro, nos faz manifestar o Céu na Terra. Mas não nos salva. Ninguém pode salvar a si mesmo (estou falando de eternidade).
O que nos resgata é a Fé em Cristo. É ela que nos coloca frente a frente com o Criador.
Nesse momento nossa nudez foi exposta.
A crise revela corações. A ventania só mostra se o alicerce está firme ou não.
Nossa igual condição está manifesta à luz do dia
["Todos pecaram e carecem da Graça de Deus"].
Toda correria do dia a dia que nos "justifica não pensar", cessou. Agora é hora de se enfrentar, se enxergar, dar importância ao que realmente importa.
"Buscai-O enquanto se pode achar, invocai-O enquanto está perto".
Não é tempo de termos medo, é tempo de nos prepararmos cada vez mais para a Grande Festa.
Ninguém entra numa festa de gala sem os trajes adequados. (e não estou falando de vestimenta, estou falando de coração).
Não é tempo de arrogância, orgulho, autossuficiência.
Um vírus nos colocou contra a parede, nos tirou de nosso pedestal imaginário.
Sim, somos reis e sacerdotes, mas há um Rei soberano.
É tempo de nos reconectarmos à Ele, aprofundarmos o relacionamento com ELE (Yeshua) para que possamos "combater o bom combate, cumprir nossa carreira e guardar a fé".
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