"Dupla delícia. O livro traz a vantagem de a gente poder estar só e ao mesmo tempo acompanhado." Mário Quintana
domingo, 24 de novembro de 2019
A tão falada liberdade…
Alguns dias atrás fiz uma pesquisa aqui no Instagram, perguntando se você se considerava livre. As respostas, claro, se divergiram.
Às vezes penso que nosso conceito de liberdade é raso demais.
Vamos ao Princípio…
Adão e Eva eram livres! Eles tinham livre arbítrio e podiam escolher sem nenhuma amarra do passado ou circunstâncias adversas os influenciando.
Calma, vou tentar explicar.
Sim, “foi pra Liberdade que Cristo nos libertou”. Mas com bastante frequência nos submetemos novamente a jugo de escravidão e nem percebemos.
Se ao usarmos nosso livre arbítrio, fazemos escolhas guiados por medo, orgulho, satisfazer um vício, satisfazer o ego…ainda somos escravos.
Alguns falam : “Ahh, eu sou livre! Ninguém manda em mim”.
Cuidado, que talvez sua necessidade de provar que você é livre esteja “mandando em você”.
O ápice da liberdade é o domínio próprio. Se não conseguimos nos dominar, somos escravos.
“Filhos imaturos de nada se diferem dos escravos.” Está escrito. Ou seja, o filho imaturo é escravo, só faz sua própria vontade, aquilo que lhe convém, aquilo que não o confronta, aquilino que lhe dá prazer.
Claro, não estou dizendo que fazer nossa própria vontade é errado ou ter prazer é errado. Estou falando que o maduro, aquele que é livre (inclusive de si) consegue fazer escolhas maduras, sensatas, escolhas que podem ser contrárias ao que ele(a) quer no momento. Por exemplo, uma pessoa com medo de ser rejeitada, em sua “liberdade” fará escolhas escravas. Fará escolhas que podem ser “mais fáceis”, mas que não o tirará daquele lugar de medo e pode impedi-lo(a), inclusive, de ser amado(a).
Entende?!
Sejamos VERDADEIRAMENTE LIVRES! E nossa real liberdade sempre passa pela VERDADE. Porque como está escrito “conhecereis a Verdade, e a verdade os libertará”.
Beijos
Pra nós. Por nós.
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