domingo, 28 de julho de 2019

"Se teu amigo te oferece drogas, que droga de amigo ele é?"

"Se teu amigo te oferece drogas, que droga de amigo ele é?" 

A frase da imagem já diz muito, mas quero nos levar além. 
Somos atraídos pelo que somos, geralmente. 
Que tipo de coisa tem chamado sua atenção ? 
Que tipo de gente vc tem seguido nas redes sociais? 
Números te envaidecem ? O que te move? 
Semelhantes andam com semelhantes. Estou falando de andar junto. É claro que podemos interagir com várias tribos diferentes, mas intimidade é feita por conexão de alma e espírito. Até porque precisamos ter uma “intersecção” que nos ligue ao outro. 
Jesus era acessível à todos, mas a intimidade era pra poucos. E mais, com a maioria Ele falava por parábolas. 
Às mulheres: o cara com quem você escolhe investir seu tempo e vida fala sobre você. 
Aos homens, a mulher com quem você escolhe se relacionar fala muito sobre você. 
Os filmes que assistimos, os livros que lemos, as músicas que ouvimos... tudo fala! 
Tudo fala sobre como nossa alma se encontra. 
Não é um “julgamento”, é uma constatação. 
Urubus gostam de coisas podres. Há animais que são herbívoros, outros carnívoros... enfim, o que nos atrai fala de nossa natureza. 

Até aqui falei mais da alma (emoções). Agora um pouco mais fundo: vamos ao espírito. 
Se temos a nova natureza - aquela dada por Deus, através de Jesus (Ef 4) - as coisas do Alto nos atrai. 
A luz te atrai ou te assusta? 
As trevas te deixam à vontade? 
Os fariseus te agradam? 
A liberdade (dentro da maturidade) te ofende? 
Observe-se. “Examine-se, pois, o homem a si mesmo”
Fazemos e buscamos coisas e pessoas de acordo com o lugar emocional e espiritual que habitamos. 

“Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, agia como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.”_ 1 Coríntios 13:11.
Ou seja, o que a gente sente, fala e como agimos fala muito sobre nossa maturidade. E tá tudo bem se você não quiser crescer. Ninguém é obrigado a amadurecer. Mas é na maturidade que há plenitude, liberdade e nossa real identidade. 


Por nós. Pra nós. 

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