"Dupla delícia. O livro traz a vantagem de a gente poder estar só e ao mesmo tempo acompanhado." Mário Quintana
sábado, 21 de novembro de 2015
Sobre as mínimas diferenças.
Às vezes fico pensando quão desafiador é lidar com as diferenças, nas mínimas coisas.
Como uma pessoa espontânea deve lidar com uma pessoa formal?
Acredito que cada uma deva ser fiel a sua natureza, ninguém precisa SE atropelar pra entrar no "jogo"(forma de relacionar) do outro.
(Claro, depende do nível de relacionamento. )
E agir naturalmente não é desrespeito com o outro, embora eu acredite que, nesse caso, por serem opostos, a forma de agir de um pode acabar ferindo o outro.
Lidar com essa diferença é que são elas ! Quando o natural de um soa como indiferença ou frieza do outro.
Aí se houver dor, que haja perdão e compreensão, entendendo que não é uma guerra, não te feriram intencionalmente; às vezes, nos sentimos feridos simplesmente porque a pessoa agiu de uma forma diferente do que acreditamos ser cordial.
Mas esse é o mundo, essa é a riqueza, esse é o aprendizado: estimular a singularidade das pessoas mesmo quando "essa" singularidade confronta.
Mas entenda, não estou falando de atropelar o outro. É preciso tato, amor e graça sempre, independente de seu temperamento.
Singularidade não é desculpa pra ser grosseiro com ninguém . Grosseria não é "seu jeito", é falta de jeito.
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