"Dupla delícia. O livro traz a vantagem de a gente poder estar só e ao mesmo tempo acompanhado." Mário Quintana
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Ridícula, eu? Não, apenas livre.
O que se faz com todo carinho e amor que se sente por alguém mas já não pode expressá-lo?
Se bem que não é uma questão de poder, e sim, que não convém, não se deve.
Poder...a gente sempre pode. Mas até quando haverá disposição em se expor tanto?
Às vezes tenho medo de ficar parecendo como as pessoas que critico: frias e indiferentes.
Será que algum dia elas amaram e se cansaram, ou tiveram que enterrar o sentimento?
Mas...pensando bem, acho que nunca serei assim. Prefiro mil vezes ser considerada ridícula por ser livre para expressar ou simplesmente livre para sentir, do que ser desumana! Minha essência não me permite certas insanidades.
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