-Ah tá...E você não acha que já tentei?
-Todo mundo consegue, ué!
-Ou não, né?! Quem consegue, não era amor, era paixão. Ou simplesmente se negam...
-Que falta de amor próprio?!
-Você realmente acha isso? Eu acho o contrário! Acho que é tanto amor próprio que me recuso a me enganar, fingir, me trapacear. É um amor próprio tão genuíno que exige verdade, transparência.
Julinho da Adelaide certa vez escreveu em "O meu amor" : "o meu amor..." .
ResponderExcluirPode ser, um dia, quem sabe.
Até a hora certa me contento com o sabor especial do ser apaixonado, calado, como quem ouve uma sinfonia, segundo Lulu.
Ouça Lenine - Todas elas juntas num só ser.
Não sei porquê, lembro de você.
Beijo!