"Obediência é o caminho para a liberdade, humildade é o caminho para o prazer, unidade é o caminho para a personalidade."_C.S.Lewis.
Já parou para pensar que os princípios do Pai são paradoxais em muitos frentes?
Adão desobedeceu e virou escravo do pecado.
E assim é nossa liberdade.
Somos livres quando não precisamos do pecado ou de artifícios externos (drogas, imposições humanas não bíblicas, elogios, aceitação, enfim...).
Como ser livre? Obedeça princípios!
"Ah, mas se eu tenho que obedecer princípios, não sou livre!", você pode me dizer. Bom, depende o que é liberdade pra você. Talvez nosso conceito de liberdade seja frágil e distorcido.
Liberdade não é rebeldia ou revolta.
Aliás, essas duas posturas são consequências de uma escravidão emocional e/ou espiritual.
"Liberdade (Latim: Libertas) é, em geral, a condição daquele que é livre; capacidade de agir de si mesmo".
A maioria de nós temos áreas que ainda nos amedrontam, nos escravizam.
Se agimos de acordo com o que os outros vão pensar, somos escravos. Se postamos em prol de likes, somos escravos. Se REAGIMOS apenas aos acontecimentos, sem a consciência de nossas intenções, somos escravos. Se agimos com dureza e amargura, somos escravos da falta de perdão.
E como ser livre? Como nos libertarmos?
A Palavra de Deus diz: "conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará".
Aqui há dois aspectos da verdade, o substantivo comum e o próprio. O próprio diz respeito a conhecermos Jesus, porque ELE disse : "Eu sou O Caminho, A Verdade e A Vida..."
O outro aspecto é conhecermos a nós mesmos, e isso só é possível se sairmos do automático da vida, olharmos pra dentro e andarmos no Corpo (como Deus nos chama).
É aí que entra o segundo paradoxo de Deus que C.S.Lewis retratou nessa frase que citei no início.
A impressão que temos é que o Corpo é algo coletivo. Mas coletivo é massa, todos são iguais e Deus não nos chamou para sermos iguais. Embora nossos direitos sejam iguais, temos funções diferentes, nossos propósitos são diferentes.
Eu sei que é muito "mais fácil" viver sem estar ligado no Corpo, mas a mão não funciona se não estiver ligada ao braço e essa ao tronco e todo o resto.
É o "sujeitai-vos uns aos outros".
Aí vem outro paradoxo, não há liberdade, independência, fluência em quem você é se não estiver ligado ao TODO. E quanto mais você se envolve na liberdade de ser você -e não o que os outros querem-, mais sua personalidade é fortalecida.
No TODO, as funções (as personalidades) se destacam. Ninguém se passa por ninguém se está inserido num contexto maior. O "pé" não finge que é "mão", porque as diferenças os separam. E o que é real vêm para LUZ.
[Friso aqui que não estou falando de religião ou estar dentro de um sistema. Não se trata de sistema, se trata de Reino.]
Pra concluir, se você quer ser livre e quer achar seu propósito, se envolva.
Como diz Roberto Shinyashiki: "quem não se envolve, não se desenvolve".
"Dupla delícia. O livro traz a vantagem de a gente poder estar só e ao mesmo tempo acompanhado." Mário Quintana
segunda-feira, 21 de outubro de 2019
terça-feira, 15 de outubro de 2019
Deus fala. Ele sempre fala.
Deus fala. Ele sempre fala.
A gente que, muitas vezes, não escuta. Porque queremos enquadrá-lo num padrão que criamos, num padrão religioso (não bíblico), padrão "politicamente correto" ou qualquer coisa, menos o padrão bíblico.
E qual o padrão bíblico? É o padrão do coração.
É Davi, por detrás das ovelhas. De aparência frágil, aparentemente fora de contexto.
É Paulo, de perseguidor a perseguido.
É o eunuco sedento por Deus.
É Moisés, gago, tendo que falar com Faraó.
[Não, isso não é um aplauso pra nossas limitações. Isso é apenas pra mostrar que nossas limitações não significam nada pra Deus.]
Ele fala por diversas situações, por sonhos, por obviedades. Mas mantemos nossa vontade, afinal, já fomos abençoados, né?! (esse discurso desequilibrado do "está feito" que nos torna independentes do Pai).
Sim, isso é verdade já fomos abençoados em Cristo. Mas não estou falando de bênção, e sim de propósito. E é a vontade Dele que nos leva ao propósito.
Jesus poderia não ter ido pra cruz, lembra? "Se possível passe de mim esse cálice".
Há propósitos que precisam da voz Dele nos detalhes.
Há casos que Deus direciona tudo, como foi na construção da arca, onde até a madeira que seria usada foi dita.
Mas e se você quiser do fruto da "árvore do conhecimento do bem e do mal"? Oras, arque com as consequências.
Deus fala, sempre falou.
Ele falou com Noé, que ouviu E OBEDECEU.
ELE falou com Abraão que ouviu, mas quis interpretar de sua forma, quis enquadrar Deus em sua limitação e acabou produzindo Ismael (um fruto de sua escolha, de sua carne). Mas ainda assim, Deus cumpriu Sua promessa e lhe deu Isaque, porque ELE vela por SUA PALAVRA.
Mas, coube a Abraão mandar embora seu outro filho, e as consequências de sua escolha vivemos até os dias de hoje.
Se você sabe de seu propósito, zele por ele. Ouse ouvir a voz de Deus e obedecê-lo. Confie.
Ou você acha que é melhor que ELE pra escolher algo pra você?
Há casos que Deus só fala: "Sê tu uma bênção".
Há casos em que ELE fala: "mande Ló ir embora".
Por que? Por causa do propósito. O propósito é maior que o indivíduo.
Sim, Deus te ama, e examente por isso, te deu o privilégio de participar de algo maior.
Ele amava Jesus, mas o propósito era maior: era a humanidade.
A humanidade é maior que o humano.
"E eis que passava o Senhor, como também um grande e forte vento que fendia os montes e quebrava as penhas diante do Senhor; porém o Senhor não estava no vento; e depois do vento um terremoto; também o Senhor não estava no terremoto; E depois do terremoto um fogo; porém também o Senhor não estava no fogo; e depois do fogo uma voz mansa e delicada."_ 1 Reis 19:11,12
Às vezes descartamos o óbvio por querer o sobrenatural. Mas o sobrenatural se manifesta no óbvio também.
A gente que, muitas vezes, não escuta. Porque queremos enquadrá-lo num padrão que criamos, num padrão religioso (não bíblico), padrão "politicamente correto" ou qualquer coisa, menos o padrão bíblico.
E qual o padrão bíblico? É o padrão do coração.
É Davi, por detrás das ovelhas. De aparência frágil, aparentemente fora de contexto.
É Paulo, de perseguidor a perseguido.
É o eunuco sedento por Deus.
É Moisés, gago, tendo que falar com Faraó.
[Não, isso não é um aplauso pra nossas limitações. Isso é apenas pra mostrar que nossas limitações não significam nada pra Deus.]
Ele fala por diversas situações, por sonhos, por obviedades. Mas mantemos nossa vontade, afinal, já fomos abençoados, né?! (esse discurso desequilibrado do "está feito" que nos torna independentes do Pai).
Sim, isso é verdade já fomos abençoados em Cristo. Mas não estou falando de bênção, e sim de propósito. E é a vontade Dele que nos leva ao propósito.
Jesus poderia não ter ido pra cruz, lembra? "Se possível passe de mim esse cálice".
Há propósitos que precisam da voz Dele nos detalhes.
Há casos que Deus direciona tudo, como foi na construção da arca, onde até a madeira que seria usada foi dita.
Mas e se você quiser do fruto da "árvore do conhecimento do bem e do mal"? Oras, arque com as consequências.
Deus fala, sempre falou.
Ele falou com Noé, que ouviu E OBEDECEU.
ELE falou com Abraão que ouviu, mas quis interpretar de sua forma, quis enquadrar Deus em sua limitação e acabou produzindo Ismael (um fruto de sua escolha, de sua carne). Mas ainda assim, Deus cumpriu Sua promessa e lhe deu Isaque, porque ELE vela por SUA PALAVRA.
Mas, coube a Abraão mandar embora seu outro filho, e as consequências de sua escolha vivemos até os dias de hoje.
Se você sabe de seu propósito, zele por ele. Ouse ouvir a voz de Deus e obedecê-lo. Confie.
Ou você acha que é melhor que ELE pra escolher algo pra você?
Há casos que Deus só fala: "Sê tu uma bênção".
Há casos em que ELE fala: "mande Ló ir embora".
Por que? Por causa do propósito. O propósito é maior que o indivíduo.
Sim, Deus te ama, e examente por isso, te deu o privilégio de participar de algo maior.
Ele amava Jesus, mas o propósito era maior: era a humanidade.
A humanidade é maior que o humano.
"E eis que passava o Senhor, como também um grande e forte vento que fendia os montes e quebrava as penhas diante do Senhor; porém o Senhor não estava no vento; e depois do vento um terremoto; também o Senhor não estava no terremoto; E depois do terremoto um fogo; porém também o Senhor não estava no fogo; e depois do fogo uma voz mansa e delicada."_ 1 Reis 19:11,12
Às vezes descartamos o óbvio por querer o sobrenatural. Mas o sobrenatural se manifesta no óbvio também.
Ditadores emocionais.
O problema está nas pessoas estarem sempre com os dedos apontados para os outros. E quando apontam pra elas, se vitimizam.
Todo mundo é apto pra colocar "mas e poréns" nas falas dos outros, nas notícias de jornal, nas fotos dos outros... Eu diria que isso é uma postura bem de ditadores emocionais: os outros são escravos e são obrigados a ouvirem nossas "opiniões", mas quando o jogo inverte não há liberdade. Ou seja, há liberdade apenas para os "ditadores emocionais".
Se não queremos ser invadidos, não devemos invadir.
Isso serve pra todos nós. Para pensarmos em NOSSAS atitudes.
Todo mundo é apto pra colocar "mas e poréns" nas falas dos outros, nas notícias de jornal, nas fotos dos outros... Eu diria que isso é uma postura bem de ditadores emocionais: os outros são escravos e são obrigados a ouvirem nossas "opiniões", mas quando o jogo inverte não há liberdade. Ou seja, há liberdade apenas para os "ditadores emocionais".
Se não queremos ser invadidos, não devemos invadir.
Isso serve pra todos nós. Para pensarmos em NOSSAS atitudes.
sábado, 12 de outubro de 2019
Histórias de Amor...
Escrever romances, cartas de amor, textos sobre o amor sempre foi tão fluido pra mim.
Era lúdico, poético... Era resposta.
Era a resposta da pergunta que eu não fazia; era a resposta que eu devia ter dado várias vezes e não tive coragem no tempo devido. E era a pergunta que muitas vezes persistia.
Então eu escrevia pra me dar uma oportunidade de dizer, de ouvir, de viver.
Fui profundamente amada, mas nem todo amor termina do jeito que a gente vê nas histórias. Então, eu mesma resolvi contar essas histórias de amor.
Algumas reais, mudando apenas detalhes pra não parecer tão autobiográfico. Outras vezes, trazendo pro texto o subtexto, pro consciente o subconsciente, falando o que era sentido mas não era dito. Outras vezes ainda mudando o final, terminando "felizes para sempre". Outras vezes, completamente inventado.
Mas quem se importa com a veracidade de uma história contada? Gostamos das sensações causadas.
Tenho um ex que me dizia sempre: "você traz à tona meu lado doce, bom, artístico, minha fantasia...".
Bom, se eu aflorava isso nele é porque dentro de mim isso é vivo demais. Então, eu escrevia...
Contar histórias... Que mal há nisso? É doce, estimulante!
Mas isso não pode nos tirar do real. Por um tempo eu escrevia porque vivia, em outros momentos porque sentia falta de viver.
E o tempo vai passando e a falta passa a ser companhia.
A gente assiste a filmes românticos, lê livros, ouve músicas, cria todo um cenário aqui dentro mas quando a realidade aparece, nos assustamos. E parece que na ânsia de querer que seja de verdade, que seja uma relação forte e honesta, tiramos a poesia, como se o amor maduro proibisse contos de fadas.
E como se os "contos de fadas" fossem simples. Nunca foram! Observe-os. Sempre há inúmeros obstáculos, verdades,...a grande questão é que o amor supera tudo (o medo, o orgulho, a falta de controle de nosso planejamento...).
Já faz um tempo que eu diminuí bastante minha escrita sobre romances.
Por um momento eu achei que fosse proibido amar, achei que não caberia mais tanta imaginação a essa altura da vida.
Mas me pergunto, em que "altura" não se pode mais falar de sentimentos?
Que momento foi esse que me calei, que tive vergonha ou medo de ser avaliada ?
Que momento foi esse que me atou a boca e me trancou o coração?
Talvez porque pela primeira vez eu tenho um sentimento plenamente firmado no que Deus me disse.
Então, os desfechos já não me preocupam tanto, os contratempos já são previsíveis, embora ainda assim me machuquem vez ou outra.
Mas quando nos firmamos em Deus sobre algo, já não há muito o que dizer. Ele já disse.
Claro, posso escrever contos de amor, mas alguns capítulos pra prosseguirem em minha escrita precisam antes mudar de página na vida pra não ficar repetitivo.
Enfim, só quero que você que lê tenha um amor tranquilo ao seu lado, uma confiança cega em Deus, uma liberdade inspiradora.
Quero que você também fale de amor com a inteireza e pureza que lhe são devidos.
Quero que você se veja nas histórias e busque o amor saudável, maduro,...o amor que Deus ensina e não os que são gritados por aí.
E pra você que diz sentir falta de meus contos românticos, me ajude a escrever, escrevendo a sua história de amor, vivendo-a...
Era lúdico, poético... Era resposta.
Era a resposta da pergunta que eu não fazia; era a resposta que eu devia ter dado várias vezes e não tive coragem no tempo devido. E era a pergunta que muitas vezes persistia.
Então eu escrevia pra me dar uma oportunidade de dizer, de ouvir, de viver.
Fui profundamente amada, mas nem todo amor termina do jeito que a gente vê nas histórias. Então, eu mesma resolvi contar essas histórias de amor.
Algumas reais, mudando apenas detalhes pra não parecer tão autobiográfico. Outras vezes, trazendo pro texto o subtexto, pro consciente o subconsciente, falando o que era sentido mas não era dito. Outras vezes ainda mudando o final, terminando "felizes para sempre". Outras vezes, completamente inventado.
Mas quem se importa com a veracidade de uma história contada? Gostamos das sensações causadas.
Tenho um ex que me dizia sempre: "você traz à tona meu lado doce, bom, artístico, minha fantasia...".
Bom, se eu aflorava isso nele é porque dentro de mim isso é vivo demais. Então, eu escrevia...
Contar histórias... Que mal há nisso? É doce, estimulante!
Mas isso não pode nos tirar do real. Por um tempo eu escrevia porque vivia, em outros momentos porque sentia falta de viver.
E o tempo vai passando e a falta passa a ser companhia.
A gente assiste a filmes românticos, lê livros, ouve músicas, cria todo um cenário aqui dentro mas quando a realidade aparece, nos assustamos. E parece que na ânsia de querer que seja de verdade, que seja uma relação forte e honesta, tiramos a poesia, como se o amor maduro proibisse contos de fadas.
E como se os "contos de fadas" fossem simples. Nunca foram! Observe-os. Sempre há inúmeros obstáculos, verdades,...a grande questão é que o amor supera tudo (o medo, o orgulho, a falta de controle de nosso planejamento...).
Já faz um tempo que eu diminuí bastante minha escrita sobre romances.
Por um momento eu achei que fosse proibido amar, achei que não caberia mais tanta imaginação a essa altura da vida.
Mas me pergunto, em que "altura" não se pode mais falar de sentimentos?
Que momento foi esse que me calei, que tive vergonha ou medo de ser avaliada ?
Que momento foi esse que me atou a boca e me trancou o coração?
Talvez porque pela primeira vez eu tenho um sentimento plenamente firmado no que Deus me disse.
Então, os desfechos já não me preocupam tanto, os contratempos já são previsíveis, embora ainda assim me machuquem vez ou outra.
Mas quando nos firmamos em Deus sobre algo, já não há muito o que dizer. Ele já disse.
Claro, posso escrever contos de amor, mas alguns capítulos pra prosseguirem em minha escrita precisam antes mudar de página na vida pra não ficar repetitivo.
Enfim, só quero que você que lê tenha um amor tranquilo ao seu lado, uma confiança cega em Deus, uma liberdade inspiradora.
Quero que você também fale de amor com a inteireza e pureza que lhe são devidos.
Quero que você se veja nas histórias e busque o amor saudável, maduro,...o amor que Deus ensina e não os que são gritados por aí.
E pra você que diz sentir falta de meus contos românticos, me ajude a escrever, escrevendo a sua história de amor, vivendo-a...
sexta-feira, 11 de outubro de 2019
Fique no Jardim.
Qual foi a última vez que você dançou ?
Qual foi a última vez que você teve um lazer que não tivesse que pensar, calcular ?
Estou falando de lazer e prazer da forma mais pura possível, sem precisar de artifícios, bebidas, ou sei lá o quê. Estou falando do prazer com liberdade e não o prazer escravo.
Quero compartilhar algo.
Não é um desabafo, é um alerta pra você que está cansado e um incentivo pra que pare um pouco. Pra que você busque se conhecer um pouco mais e saber onde dói, o porquê dói e o que fazer com essa dor. Não tem a ver com o outro, tem a ver com você.
Meus últimos dias foram difíceis, pesados, quase insuportáveis. Não, nada de mais aconteceu. Nada de novo. Apenas um cansaço mental e emocional.
Caí numa armadilha que há tempos não caía. Afinal, sempre me “vigiei”, sempre busquei um gerenciamento emocional, mental e espiritual. Mas por mais consciência que a gente tenha, por mais maturidade que a gente busque, sempre precisaremos de um tempo de prazer, puro prazer. Um momento onde não precisemos carregar nada nem ninguém.
Claro, vivemos em sociedade, precisamos olhar uns para os outros (sempre falo sobre isso). Mas olhar pra si é importantíssimo. Não o olhar egoísta! Estou falando de autoconhecimento e não de egocentrismo.
O lazer, o prazer, o descanso é necessário. Não estou falando de abandonar princípios e valores ou abandonar a Verdade. Deus descansou e usufruiu da criação.
Estou falando de se libertar de jugos humanos. Jugos que muitas vezes nós mesmo nos colocamos.
Se não nos atentarmos entramos debaixo de jugo de escravidão de novo. Jesus já nos libertou, mas lá estamos nós escravizados pela religião, pelo que os outros pensam, pela expectativa alheia, ...escravos de nossa busca por “perfeição”.
Querer melhorar, evoluir é importante, mas querer a perfeição é “luciferiano”. Foi o que Lúcifer (o anjo caído) buscou: ser igual a Deus. E isso, como lá atrás, nos tira do Jardim, nos tira do lugar de PAZ.
Qual foi a última vez que você teve um lazer que não tivesse que pensar, calcular ?
Estou falando de lazer e prazer da forma mais pura possível, sem precisar de artifícios, bebidas, ou sei lá o quê. Estou falando do prazer com liberdade e não o prazer escravo.
Quero compartilhar algo.
Não é um desabafo, é um alerta pra você que está cansado e um incentivo pra que pare um pouco. Pra que você busque se conhecer um pouco mais e saber onde dói, o porquê dói e o que fazer com essa dor. Não tem a ver com o outro, tem a ver com você.
Meus últimos dias foram difíceis, pesados, quase insuportáveis. Não, nada de mais aconteceu. Nada de novo. Apenas um cansaço mental e emocional.
Caí numa armadilha que há tempos não caía. Afinal, sempre me “vigiei”, sempre busquei um gerenciamento emocional, mental e espiritual. Mas por mais consciência que a gente tenha, por mais maturidade que a gente busque, sempre precisaremos de um tempo de prazer, puro prazer. Um momento onde não precisemos carregar nada nem ninguém.
Claro, vivemos em sociedade, precisamos olhar uns para os outros (sempre falo sobre isso). Mas olhar pra si é importantíssimo. Não o olhar egoísta! Estou falando de autoconhecimento e não de egocentrismo.
O lazer, o prazer, o descanso é necessário. Não estou falando de abandonar princípios e valores ou abandonar a Verdade. Deus descansou e usufruiu da criação.
Estou falando de se libertar de jugos humanos. Jugos que muitas vezes nós mesmo nos colocamos.
Se não nos atentarmos entramos debaixo de jugo de escravidão de novo. Jesus já nos libertou, mas lá estamos nós escravizados pela religião, pelo que os outros pensam, pela expectativa alheia, ...escravos de nossa busca por “perfeição”.
Querer melhorar, evoluir é importante, mas querer a perfeição é “luciferiano”. Foi o que Lúcifer (o anjo caído) buscou: ser igual a Deus. E isso, como lá atrás, nos tira do Jardim, nos tira do lugar de PAZ.
terça-feira, 8 de outubro de 2019
Quando o intervalo fala.
Foi num intervalo que tudo veio à tona.
Porque às vezes quando estamos envolvidos com tantos acontecimentos externos e tentando entender as emoções, o que se passa dentro da gente, perdemos o presente. Abrimos espaço para dúvidas.
Parece tudo tão bom, tão fácil, tão leve que dá medo. Afinal, fomos ensinados que a vida não é tão simples assim.
Mas é. Aliás, pode ser!
Tudo ia muito bem, obrigada. Mas o medo de errar gritou e então veio a dúvida disfarçada de ponderação e sensatez. Quase sempre o medo se disfarça entre nossas virtudes.
Ele disse "adeus". E ela se foi. Ela não era do tipo que não conseguiria viver sem alguém, mas ela queria, sim, viver com ele. Mesmo assim, ela se foi.
Aí que veio o intervalo. Cada um seguiu sua vida. Mas sabe-se lá porquê a vida sempre os unia de volta em algum propósito, evento. Ainda assim ela não queria mais, estava cansada.
Ele reapareceu, contou tudo que houve no tempo em que não se falaram.
Ela ouviu, tentou assimilar. Quando olhava pra trás não tinha boas lembranças. Tudo que vinha na memória a fazia ter medo. Mas ser guiada pelo medo nunca foi seu objetivo consciente. E ela estava consciente, bem consciente.
Aquilo tudo soava como "ser a última opção"mas, pensando bem, ser a última no caso de um romance é o início da eternidade juntos.
Sim, houve muita coisa no intervalo, mas o que importava? Agora ele estava ali disposto a ficar, escolhendo ficar.
O orgulho diria pra ela não aceitar, mas e o amor o que diz?
Ela ouviu o amor e aquele dia ele ficou e no outro também, no outro também...
Porque às vezes quando estamos envolvidos com tantos acontecimentos externos e tentando entender as emoções, o que se passa dentro da gente, perdemos o presente. Abrimos espaço para dúvidas.
Parece tudo tão bom, tão fácil, tão leve que dá medo. Afinal, fomos ensinados que a vida não é tão simples assim.
Mas é. Aliás, pode ser!
Tudo ia muito bem, obrigada. Mas o medo de errar gritou e então veio a dúvida disfarçada de ponderação e sensatez. Quase sempre o medo se disfarça entre nossas virtudes.
Ele disse "adeus". E ela se foi. Ela não era do tipo que não conseguiria viver sem alguém, mas ela queria, sim, viver com ele. Mesmo assim, ela se foi.
Aí que veio o intervalo. Cada um seguiu sua vida. Mas sabe-se lá porquê a vida sempre os unia de volta em algum propósito, evento. Ainda assim ela não queria mais, estava cansada.
Ele reapareceu, contou tudo que houve no tempo em que não se falaram.
Ela ouviu, tentou assimilar. Quando olhava pra trás não tinha boas lembranças. Tudo que vinha na memória a fazia ter medo. Mas ser guiada pelo medo nunca foi seu objetivo consciente. E ela estava consciente, bem consciente.
Aquilo tudo soava como "ser a última opção"mas, pensando bem, ser a última no caso de um romance é o início da eternidade juntos.
Sim, houve muita coisa no intervalo, mas o que importava? Agora ele estava ali disposto a ficar, escolhendo ficar.
O orgulho diria pra ela não aceitar, mas e o amor o que diz?
Ela ouviu o amor e aquele dia ele ficou e no outro também, no outro também...
Assinar:
Postagens (Atom)