quinta-feira, 17 de março de 2016

Wild. Selvagem.



Essa sou eu na forma mais pura.
Essa com o cabelo desgrenhado, molhado pela água salgada do mar, 
secado pelo vento fresco, e um pouco de areia grudada no corpo, vez ou outra.

Essa de pele exposta sob o Sol do meio-dia. Sim, do meio-dia!
Porque é quando não há sombras, reservas, segredos.

Essa de pés descalços, rímel borrado, sem batom mas com sorriso na alma.

Talvez você não me entenda. Mas é simples!
Não há o que decifrar. Não há jogos, deduções... É claro, é óbvio!
Não precisa desmascarar, pois não há máscaras.
Não percebe?
Por que se assusta com a nudez de alma?

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