"Dupla delícia. O livro traz a vantagem de a gente poder estar só e ao mesmo tempo acompanhado." Mário Quintana
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Nova chance.
E se eu dissesse que te amava, faria diferença?
Mas e se nem eu sabia que era amor como eu falaria assim?
Eu suspeitava apenas. "Eu te amo" quando é nessa intensidade e desse jeito, de surpresa, é tão difícil de falar, de assumir. Preferi demonstrar. Eu que tenho apego às palavras, FALAR me comprometeria demais, me deixaria nua demais. (nua demais é redundante, né?! Enfim...)
Enfim, ainda posso dizer?
Ainda posso amar?
Sei que o amor não nasce de uma permissão, mas permanecer já precisa de você. Não para o amor permanecer vivo, mas pra eu permanecer.
Nãooo, não vou morrer se não tiver seu amor mais, mas vai doer, um pedaço de mim vai embora,...Nossa, quanto pessimismo! Logo eu! Estou aqui já me preparando para o pior.
Esqueça. Esqueça tudo o que te disse e escrevi agora.
Vou começar de novo.
Oi, meu amor. Só vim dizer que te amo.
Não demore muito, por favor. Te espero em nossa cama.
Beijos cheios de intenções.
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As vezes nos pegamos em um conflito: Dizer ou não que amamos? Mas se dissermos vamos enfraquecer, (mas quem ama fica fraco ou forte?) e não falamos a pessoa nunca vai saber!
ResponderExcluirEis ai uma pessoa que ama, não tem medo (amar sozinha) como dizem por ai, e que assim me incentiva e me ensina a fazê-lo!
Parabéns pelo texto, parabéns pela coragem!