"Dupla delícia. O livro traz a vantagem de a gente poder estar só e ao mesmo tempo acompanhado." Mário Quintana
terça-feira, 20 de agosto de 2013
Hoje.
Ahh quantas vezes eu fiquei sem entender.
Me questionei, me acusei.
Quantas vezes eu, com essa mania de assumir responsabilidades, me pesei.
A verdade é cruel. Dói pensar nos 'nãos'.
Mas a realidade é que não fui escolha, fui opção.
Não fui amada, apenas desejada.
Não fui admirada, talvez...apreciada.
Eu indagava comigo mesma sobre motivos para o abandono. Mas acredito que não tenha errado tanto assim. Me conheço. Sei reconhecer erros (até que não são meus, só pra que o outro assuma os dele também). Sou capaz de me expor, só para que o outro se exponha também. Só para que haja transparência.
E não, realmente, não errei tanto assim. Não na minha visão de amor.
Ele vê o amor como um jogo (por mais que negue, está impregnado nele e nem percebe). Vence quem se doa menos. E eu?! Ahhh eu tenho amor demais pra dar!
Eu recebo amor demais e é o que mais tenho pra oferecer!
Mas nem todos querem ou estão aptos para aceitar um amor de graça.
Hoje?! Hoje me percebo mais distante do amado. Não do amor.
Me percebo ingênua demais quanto a tudo que aconteceu.
Se eu vou mudar?! Não, não.
Fazer algo que não é da minha área e que não me agrada(trabalho) por dinheiro apenas, eu não consigo.
Ainda mais, me relacionar com quem não amo. Isso é prostituição. Prostituição de coração, de trabalho...
É ter uma essência adulterada.
E minha essência é muito bem cuidada e foi muito bem criada (por Deus) para que eu viva assim...no médio.
Não, eu quero o incompreensível! Quero o melhor, um coração sensível.
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