Primeiro eu pensei que talvez fosse a cidade.
A cidade que me bastava na saudade, que colocava um ponto final na espera, que me afastava dos fantasmas (fossem bons ou ruins).
Achei interessante eu simplesmente tirar a roupa do medo (não assumido) e decidir acreditar e abrir a porta.
Achei estranha a sensação de estar guardada de tristezas e decepções, pois parecia me guardar de outras emoções. Mas não era, a sensação apenas me livrou do passado. A cidade apenas me trouxe para o presente.
Mas...talvez não seja mérito da cidade. E sim, simplesmente o tempo passou, o coração se cansou, a razão fez sua estréia e eu, de repente, comecei a viver o presente sem pensar no futuro.
Mas a parte de não pensar no futuro não durou muito tempo. Pois quando o presente nos PRESENTEIA temos que ter coragem e receptividade o suficiente para pensar no amanhã e agir para que esse amanhã aconteça.
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