Alguns dias ele me vem à memória...
Às vezes no dia nublado, outras nos dias de Sol.
Quando chove dentro de mim, penso na clareza dos pensamentos dele, e só de imaginar isso, a chuva cessa e vem a calmaria.
Quando há Sol dentro de mim, já o vejo acomodado, porque esses dias quentes são seu habitat.
Me pergunto, onde ele habita fora da memória?
Ele tem uma casa? Tem um lar fora das palavras?
Ou só existe enquanto ainda há poesia?
Talvez seja isso: ele é um amontoado de belas fotografias, rimas, e como não poderia faltar numa poesia, um hiato, um espaço em branco entre as estrofes.
"Dupla delícia. O livro traz a vantagem de a gente poder estar só e ao mesmo tempo acompanhado." Mário Quintana
quarta-feira, 17 de outubro de 2018
segunda-feira, 15 de outubro de 2018
Como está seu copo? Agora temos 3 opções.
E antes que distorçam a imagem...
Não é uma questão de falta de empatia pelo copo, é uma questão de IDENTIDADE PERDIDA.
Se sabemos quem somos, a ofensa não acha espaço.
Claro, não estou falando de quando há desrespeito.
Estou falando que pra quem não sabe quem é, tudo vira ofensa.
Tem faltado humor e leveza na visão de mundo da maioria.
Tem faltado olhar o outro com luz, com amor e absolvição.
Quando me falam coisas estranhas, eu penso "eu devo ter entendido mal, essa pessoa se expressou mal, eu sei que ela não é má."
Falta o tal olhar de amor muito pregado mas só praticado quando convém.
Diante de palavras duras, diante de coisas que lhe pareçam ofensivas, olhe de novo e dessa vez, com amor. A absolvição não deve ser seletiva.
E aqui não estou entrando na parte da justiça. "À Cesar, o que é de Cesar". Cometeu crime? A consequência natural vem. Mas não nomeie crime aquilo que é apenas uma visão de sua alma ferida.
Beijos
Que haja mais amor, mais luz, mais clareza!
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