quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Calma, é o amor.



Clara tentou se fazer de forte.
Tentou forjar a própria morte. [falo da morte de emoções]
Foi pro outro extremo, escondeu emoções.
Enganou-se ao achar que esconder emoções era guardar o coração.
Tolinha...
Por um tempo ela até guardou o coração. De verdade! Isso ela aprendeu.
Mas depois, DE REPENTE, alguém achou o esconderijo.
Ela se assustou pois antes de vir pro coração, o sentimento havia sido gerado no espírito.
[essa parte é complicada de explicar. É coisa de quem tem Deus como melhor amigo]

O intocável coração de Clara foi tocado.
E agora aquele turbilhão de emoções guardadas borbulham,
querem aparecer, querem ser expressadas.
Ela ficou tanto tempo anestesiada, com o coração guardado para algo que viesse de Deus que
não sabia o que fazer.
Logo ela, que era a espontaneidade em pessoa, estava agora paralisada.
"Respira fundo, Clara"
Inspira, expira e espera.
Por que achas que ele vai se assustar com amor? Por que você está assustada?
É AMOR, Clara. Você sempre falou tanto, amou tanto...só faz bem.


Nenhum comentário:

Postar um comentário