"Dupla delícia. O livro traz a vantagem de a gente poder estar só e ao mesmo tempo acompanhado." Mário Quintana
quinta-feira, 25 de agosto de 2016
Quem mudou? Eu ou sua forma de me ver?
Tem gente que sempre faz observações que nos levam a pensar, né?! Sejam por estarem certas ou por estarem equivocadas - o que é diferente de erradas, afinal, nem tudo se define em certo ou errado.
Ontem conversando com uma pessoa, ela disse sobre minha "mudança", minha evolução e tal de um ano pra cá. [Eu sei, já falei sobre isso mas foi a partir de um outro ponto de vista.]
Sim, de fato, cresci, evoluí. Mas o que me deixa "encucada" é que a pessoa não me conhecia direito pra saber o quanto mudei.
Como alguém que antes não me conhecia diz que mudei? Bom, NESSE CASO, 50% fui eu quem mudou realmente, mas os outros 50% foi a forma dela (a pessoa) me enxergar que mudou.
Ela tinha um pré-conceito sobre mim e ao me conhecer notou diferenças com o que ela pensava e o que eu realmente era.
Sim, podemos fazer uma leitura das pessoas através de detalhes, postagens, o que a pessoa diz... Muita coisa é perceptível sem nem conhecer, mas pra conhecer a essência é preciso mais do que ler atitudes, é preciso conhecer motivações. E motivações, intenções a gente só conhece convivendo. [Aliás, às vezes, nem a gente sabe direito sobre NOSSAS próprias motivações.]
Onde quero chegar com isso? Bom, fazemos essa pré-leitura sobre o outro o tempo inteiro sem perceber. O que precisamos é ter disposição e abertura (na mente e coração) para uma RELEITURA, e perceber que nos precipitamos e também para acompanharmos a transformação do outro.
Se a 'lagarta' está virando borboleta, estimule o voo! Mas se a mudança foi pra pior, puxe de volta para o casulo! Sim, podemos exortar em amor. Quando a gente quer o bem do outro é isso que fazemos.
Beijos
Com Amor...
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