"Dupla delícia. O livro traz a vantagem de a gente poder estar só e ao mesmo tempo acompanhado." Mário Quintana
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Eduque seu íntimo!
Pra mim, qualquer palavra que é dita sem carinho soa como grosseria.
Não é que eu seja mimada, mas palavras sem ternura é melhor que fiquem guardadas pra si!
Até um "obrigado" sem carinho soa como agressão!
Não é que eu não goste (ninguém gosta), é que eu não consigo ouvi-las. Me dói.
Ninguém tem o direito de falar com sequidão com ninguém. Ninguém tem o direito de ser uma fonte de morte na vida do outro.
E eu não tenho a mínima obrigação de ouvi-las e ter que ficar calada, sem reagir.
EU choro mesmo, eu fico indignada, e vou sempre lutar pelo direito da ternura existir!
Eu, definitivamente, não tenho paciência com estupidez!
Palavras por palavras...melhor o silêncio.
Se não sabe usá-las, não use! Contente-se em ouvir.
Ouuuuuu aprenda que as palavras são acompanhadas de sua(do sujeito que diz) linguagem interior, portanto, mudemos nosso íntimo! Encha-se de amor, de doçura, porque não é nada agradável ouvir palavras secas, do mesmo modo, imagino que não deve ser agradável sentir gosto de fel ao falar.
Se estiver passando por um momento que você não consegue produzir mel ao falar, que fique calado! Ou eduque seu íntimo!
Eu já disse: cuidado com o que você me diz, tenho um forte apego às palavras.
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Que coisa linda, amiga. Somos tão parecidas nessa nossa sensibilidade. Também acho que o silêncio é melhor quando não se tem coisa boa para dizer. E que a gente não precisa despejar numa pessoa aquilo que a gente mesmo pode e tem que resolver.
ResponderExcluir"Eduque seu íntimo"! Adorei!
É Líly!!!!!!!!
ResponderExcluirA gente se entende, né!rs
Sabe, nem DEUS que é nosso Pai, e o Criador de todas as coisas fala assim com a gente...quanto mais meros humanos podem falar, né!
RUM!
=)
Perfeito!!! =)
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