domingo, 26 de agosto de 2018

Há níveis diferentes de relações interpessoais.

Todo dia é um aprendizado. 
E aprender nem sempre é fácil. Às vezes dói, constrange, decepciona. 
Doar-se demais nos esgota. É preciso guardar um pouco de si pra não ficar vazia depois. 
Todo desequilíbrio gera consequências. 
Cautela ao relacionar-se é importante. Nem todo mundo pratica o que diz. 
"Simples como a pomba, astuto como a serpente". 

 Ingenuidade nos faz escravos de quem não valoriza amor. 
 Esclareça as relações para que não seja unilateral. Relacionamento é via de mão dupla. Se só vai, uma hora vai pra longe porque cansou. 
Jesus é meu maior exemplo, é meu mestre. 
Ele distinguia a multidão, os amigos, e os discípulos (que eram mais que amigos). 
A multidão queria milagres, bênçãos, e Ele os dava. 
Os amigos (Marta, Maria, Lázaro) queriam sua companhia vez ou outra e a tinham. 
Os discípulos estavam com Ele em todo o tempo: no Getsêmani e na Ceia, na cruz e na ressurreição, nos momentos de servirem e nos momentos de serem servidos. 
Jesus sabia o valor dos servos, dos discípulos. Ele sabia que eles O representavam, por isso, ensinava o princípio da honra na prática. 
 Jesus amava todos os "grupos", sabia o que esperar de cada grupo de pessoas e o que dar pra cada grupo. 
Não jogava pérolas aos porcos. 
[...] 

Enfim, é isso que precisamos aprender com urgência: discernir quem é o quê, pra sabermos o que doar e o que "esperar". 
Cada relação tem um nível de entrega, de vulnerabilidade. 
Mas lembre-se, seja qual for o grupo que você se encaixe, valorize cada grupo. 

Obs: não me refiro a relações amorosas. 

Beijos 
Com Amor. .. ❤

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