segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Sem maquiagem.


Eu gosto é de me mostrar sem maquiagem, sem consertos, sem fingimentos.
Não, não falo de aparência. Falo da alma.
Claro, é uma exposição. Uma baita exposição, mas é verdadeiro.
Teatro? Só na profissão.
Não estou defendendo gente maluca que acha que o mundo tem que suportá-los. Gente que abraça os defeitos e diz "vocês têm que me aceitar assim", nãooo! Defeito a gente conserta!
Levanto apenas a bandeira da honestidade.

Procuro expressar o que se passa mesmo quando o que se passa não passa nunca!
Tento. Eu tento muito. Nem sempre consigo e até o 'não conseguir' gosto de mostrar.
Porque a sociedade faz questão de mostrar perfeição demais. Ninguém tem crises, ninguém chora anos por alguém, ninguém tem fraquezas num mundo onde a marca determina personalidade, a profissão determina caráter, onde pessoas são descartáveis e coisas super valorizadas.
É um povo raso (nada tem a ver com capacidade intelectual), um povo que nunca chora, nunca passa por dúvidas, problemas. Tudo incrivelmente perfeito.
Conheço muitas pessoas assim. Mas eu? Eu sou gente e gosto é de gente.
E daí que é estúpido pensar por dois anos em alguém que ficou na sua vida por dois meses? E daí?!
Isso não significa que fui infeliz ou que sou infeliz. Claro que não!
Isso apenas SIGNIFICA. Entende?
Isso simplesmente comunica.

Não vivo de passado. Apenas acredito que algumas coisas podem se repetir ou perdurar. Algumas coisas não merecem portas fechadas pra sempre.
Quais minhas intenções? Acertar sempre! Mas muitas vezes erro.
Se eu pudesse dizer pra meu coração não pular cada vez que ouço um nome...Ahh com certeza eu faria!

Hoje estou tranquila vivendo a "paz que excede todo entendimento". Por quê? Porque meu relacionamento com Deus tem melhorado a cada dia. Tenho meus dias de crise, de incertezas mas logo passa pois tenho me posicionado acreditando na plenitude da Graça e Amor Dele por mim.
E meu único desejo é encontrar meu amado lá dentro do coração do Pai (Deus), porque é pra lá que caminho...pro coração de Deus.
Se me perguntarem pra onde vou? Vou para o sobrenatural, para o impossível. Porque impossível é só uma questão de prefixo.

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