Eu ACHO que TALVEZ não sei.
Pode ser que sim ou que não.
Sei lá.
"Dupla delícia. O livro traz a vantagem de a gente poder estar só e ao mesmo tempo acompanhado." Mário Quintana
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Deu branco.
Às vezes a gente até vira a página, mas como é pesada a próxima página!
O vento sopra e parece que aquela nova página cai sobre a gente pesando toneladas!
E a gente prossegue, fingindo que nada aconteceu. É fácil fazer isso! Basta não lembrar, ou SE lembrar...colocar na cabeça todas as coisas duras que foram ouvidas ("eu nunca te amei"). E aí a gente prossegue com raiva até que se torne indiferença e a indiferença se torne ausência de memória. E nesse lapso da memória a gente constrói qualquer coisa em cima.
E sabe que isso até dá certo até que... Até que você esbarra no "tal", ou recebe uma notícia dele sem buscá-la, ou vê uma foto que te faz lembrar do sonho. Sonho que você sonhava sozinha, mas sonhava.
E quando alguma dessas coisas acontece, toda construção em cima do lapso forçado de sua memória vai por água abaixo. Literalmente. Água, lágrimas abaixo.
E não tem mais o que fazer.Te falaram pra prosseguir, você o fez.
Te falaram para ignorar, você o fez.
Te falaram que com o tempo ia passar...E a única coisa que realmente passou foi o tempo e a vergonha na cara. A vergonha na cara por gostar de alguém assim passou longe!
E LONGE é o único lugar que você queria estar. Longe de tudo isso, de todo esse sentimento.
Mas não adianta, porque por mais longe que você esteja, por mais rápido que você fuja, o amor de graça por aquele "tal" está dentro de você.
Aí você torce para que sua memória dê um branco, e seu coração também levante uma bandeira branca gritando 'PAZ'!!!
O vento sopra e parece que aquela nova página cai sobre a gente pesando toneladas!
E a gente prossegue, fingindo que nada aconteceu. É fácil fazer isso! Basta não lembrar, ou SE lembrar...colocar na cabeça todas as coisas duras que foram ouvidas ("eu nunca te amei"). E aí a gente prossegue com raiva até que se torne indiferença e a indiferença se torne ausência de memória. E nesse lapso da memória a gente constrói qualquer coisa em cima.
E sabe que isso até dá certo até que... Até que você esbarra no "tal", ou recebe uma notícia dele sem buscá-la, ou vê uma foto que te faz lembrar do sonho. Sonho que você sonhava sozinha, mas sonhava.
E quando alguma dessas coisas acontece, toda construção em cima do lapso forçado de sua memória vai por água abaixo. Literalmente. Água, lágrimas abaixo.
E não tem mais o que fazer.Te falaram pra prosseguir, você o fez.
Te falaram para ignorar, você o fez.
Te falaram que com o tempo ia passar...E a única coisa que realmente passou foi o tempo e a vergonha na cara. A vergonha na cara por gostar de alguém assim passou longe!
E LONGE é o único lugar que você queria estar. Longe de tudo isso, de todo esse sentimento.
Mas não adianta, porque por mais longe que você esteja, por mais rápido que você fuja, o amor de graça por aquele "tal" está dentro de você.
Aí você torce para que sua memória dê um branco, e seu coração também levante uma bandeira branca gritando 'PAZ'!!!
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
Que período!
Estamos num período lastimável. Um período onde todo mundo acha que entende tudo.
Mas não é esse o problema. O problema é que estão cada vez mais cheios de si, cheios de justiça própria...achando que são aptos a julgarem quem quer que seja.
Julgar situações (se ela é boa ou não pra vc, se convém ou não) ou comportamentos é uma coisa. Julgar pessoas é estúpido e revela muito mais sobre quem julga do quem está sendo julgado.
Estão cada vez mais prontos para criticarem baseados em NADA!
Escondidos atrás da tela do computador se acham "heróis", ficam corajosos, ... Infelizmente, vemos com frequência em redes sociais pessoas criticando pessoas, apontando o dedo... Profissionais de uma área falando de seus colegas... Por exemplo: acabei de ver um jornalista criticando o outro. Mas não criticando a informação, criticando o jeito do outro, a espontaneidade...Isso, pra mim, é falta de respeito com a individualidade do outro. Se você não concorda, não assista! Se não é sua linha de raciocínio, busque outra fonte. Ou será inveja?!
Sabe, vemos gente que só quer espalhar podridão por aí, espalhar desilusão,...
"A boca fala do que está cheio o coração".
Justiça própria é tolice!
Inveja é a podridão dos ossos.
Julgar é, no mínimo, arrogante!
DEUS, só existe UM.
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Que fique claro!
Uma amiga comentou que estava levando muita pedrada.
Mas pensemos e não nos preocupemos.
Pessoas com as mãos cheias de pedras geralmente têm a cabeça cheia de vento e o coração cheio de justiça própria. Ou seja, as pedras perdem o impacto e acabam virando confetes!
Então, a gente fica assim: se você se acha deus e é cheio de justiça própria, jogue suas pedras. Pelo menos assim, você esvazia suas mãos e passa a ficar mais coerente com a cabeça vazia! E pode ter certeza que cada pedra que você joga em alguém, é mais uma pedra na coroa desse alguém...você está apenas dando mais "glória" pra essa pessoa que, com certeza, está no centro de sua vida.
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