sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Se não dá pra ter um mundo diferente, eu queria ser diferente!


Eu não pedi pra amá-lo.
Não escolhi sonhá-lo.
Suplico apenas para esquecê-lo.
É tão estúpido isso...tão desumano...
Alguém me diga onde desliga o botão da saudade!
Por favor, alguém me diga quais são os fios que mantém isso dentro de mim, para eu cortá-los.
Eu não queria ser assim.
Por que não sou como a maioria que apaga tudo da noite para o dia?!
Por que meu coração insiste em falar o nome dele mesmo que eu esteja num outro caminho?
Eu gosto, sim, de minha realidade atual e de maneira alguma quero lhe fazer mal.
Mas o gosto do encaixe perfeito, a sensação de plenitude mesmo no caos....a memória do meu corpo me trai, meu coração se esvai.
Eu não queria falar mais! Eu até achei que não falaria nunca mais!
Mas de tempos em tempos meu coração chora pedindo paz.
Ele não sabe mentir, fingir...Isso o sufoca, me sufoca.
É como seu eu vivesse uma vida paralela. Eu sei, parece balela.
Mas é amor nascido do Alto, e o que vem de lá é eterno.
E mesmo que a pessoa te vire as costas...É terno.
E se minha verdade te incomoda, desculpe-me, aliás, desculpe-se. Afinal, verdades só incomodam quando identificam algo dentro de nós.
É que... mentira não me acomoda, e nem deve acomodar quem quer que seja.
Sou gente de verdade, sem falsidade, sem fugas.
Por isso, enfrento-me, enfrento-te.

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