sábado, 21 de abril de 2012

Eu sempre te amei.

Existe uma música que diz "eu nunca te amei, idiota!".
A música que toca aqui dentro de mim diz exatamente o contrário: eu sempre te amei.
Sempre te amei e não te acho idiota. Também não acho que eu seja idiota por isso. Idiota mesmo é não amar, é negar-se ao amor, ao amado.
Aí sim, acho estúpido (mesmo que o medo justifique, as inseguranças arranjem 'desculpas'..., a razão teime em se fazer verdade).
Eu sempre te amei, desde o início, embora eu não assumisse, embora eu não entendesse um sentimento assim. Amei desde o primeiro olhar, a primeira vez que pegou na minha mão (meio sem jeito, sem saber o que fazer). Sempre amei cada detalhe, apesar de ter achado tudo meio surreal no início e estar "digerindo" ainda tanto sentimento...
Agora você não está aqui. E daí?
É claro que sinto falta, mas e daí? Já posso dizer que amei, que amo...que fui presenteada com a melhor coisa da vida!
 Ainda espero.
E se você não voltar?! Na verdade, você nunca foi, amor. Nunca.
Mas a razão insiste perguntar: e se você não voltar? Não posso fazer mais coisa alguma além de te amar. Amar alguém é o ápice do FAZER algo por esse alguém.
Vai viver sem meu amor? Não, não. Vai apenas viver longe de meu amor. Porque meu amor é seu.
Sim, posso aprender a amar mais alguém. Assim espero, caso eu não tenha a sorte de tê-lo ao meu lado integralmente e corajosamente. Mas eu creio, sempre vou crer. Afinal, é a FÉ que me move. É a Fé que remove montanhas. É a Fé e o amor. E eu tenho ambos.
Não me importo se isso pareça loucura. Nunca foi minha intenção fingir não te amar, fingir não sentir, fingir não ser. Loucura mesmo seria fingir tudo isso. Ou estou errada?

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